CNC: Balanço Semanal de 28 de março a 1º de abril de 2022
Projeções divergentes para a safra de 2022/2023 geram especulação no mercado e prejudicam produtor
CAFE ESTOCADO FOTO CNC
Na quarta-feira (23), o banco holandês Rabobank divulgou uma nova projeção para a safra 22/23 de café no Brasil. De acordo com a estimativa, a produção total deve ser de 64,5 milhões de sacas de 60 kg.
O valor divulgado sofreu uma redução desde a publicação da estimativa anterior, que era ainda maior, próximo à casa de 66,5 milhões de sacas. A nova previsão estima que a produção de café arábica deva ser de 41,4 milhões de sacas, enquanto a do café Conilon deve atingir 23,1 milhões de sacas.
Os dados informados pelo Rabobank divergem do balanço divulgado em janeiro pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Segundo a estatal, a projeção para a safra deste ano é de 55,7 milhões de sacas de 60kg, diferença de 8,8 milhões de sacas.
De acordo com o levantamento da Conab, a produção do café arábica está estimada em 38,7 milhões de sacas. Já para o Conilon, a expectativa é de que haja recorde nos números da colheita, com cerca de 17 milhões de sacas.
Para o Conselho Nacional de Café (CNC) a divergência de estimativas é negativa para o setor, pois gera especulação nos preços na Bolsa de Nova York (ICE Future US). A precificação da comodity é definida, principalmente, pela regra de oferta e demanda do produto no mercado.
Na safra 21/22, a oferta do grão foi prejudicada pelas questões climáticas que atingiram as lavouras no ano passado, com períodos de longa estiagem e geadas severas que atrapalharam a produtividade dos cafezais. Os custos de produção também sofreram aumentos significativos e subsequentes, tendo os preços de insumos, combustíveis e energia elétrica, alto impacto na renda do produtor. Outro problema que ainda persiste é quanto ao escoamento dos cafés, já que a logística de distribuição continua afetada nos portos mundiais.
O preço do dólar também influencia. A queda atual da moeda americana traz reflexos na cadeia cafeeira, uma vez que alguns produtos essenciais para a produção do café, como os fertilizantes e defensivos agrícolas, foram adquiridos em momento de alta do dólar. Os cafeicultores podem ter que vender seus cafés com a cotação da moeda em baixa.
O presidente do CNC, Silas Brasileiro, ponderou que os altos custos de produção têm gerado preocupação e incertezas no setor. “Hoje, com os custos elevados dos insumos para manutenção das lavouras, salários e encargos, vivemos o dia a dia de um mercado altamente especulativo com uma oscilação de preços que podem não cobrir os custos de produção”, declarou.
Estimativas podem prejudicar
Ao analisar as estimativas de produção, a disparidade dos números é significativa. A Conab apresenta um volume de produção que os cafeicultores não acreditam ser possível de alcançar. “A especulação no mercado pode prejudicar a renda e a competitividade dos cafeicultores. As estimativas chegam a divergir em até 8,8 milhões de sacas. É uma diferença muito grande na previsão. Assim, o mercado comprador, força a queda dos preços e prejudica diretamente os produtores”, explica Silas Brasileiro.
A equipe técnica do Conselho Nacional do Café fez um levantamento para comparação das estimativas com o resultado das safras dos últimos quatro anos. A Conab apresenta as previsões mais realistas conforme se comprova na tabela abaixo.
levantamento para comparacao das estimativas com o resultado das safras Elaboracao CNC
Existem casos que apontam uma diferença entre a previsão e o realizado de mais 20 milhões de sacas. “Precisamos apoiar a Conab para que a Companhia tenha cada vez mais estrutura para realizar o trabalho. Como podemos notar, os números que a estatal apresenta são mais realistas, muito próximo entre previsão e o realizado no ano. Algumas empresas e players promovem a especulação, assim, quanto maior for o volume publicado, menor será o preço praticado, em detrimento do produtor”, finaliza Silas Brasileiro.
Fontes:
Dados Conab: https://www.conab.gov.br/info-agro/safras/cafe
Rabobank (safra 18/19): https://valor.globo.com/agronegocios/noticia/2018/11/27/rabobank-preve-safra-de-ao-menos-55-milhoes-de-sacas-de-cafe-em-2020.ghtml
Rabobank (safra 19/20): http://broadcast.com.br/cadernos/agro/?id=cjJ5SmRvdEt1ZnZvdUIveGlTVWh5dz09
Rabobank (safra 20/21): https://valor.globo.com/agronegocios/noticia/2020/03/19/rabobank-eleva-estimativa-para-a-safra-brasileira-de-cafe-em-202021.ghtml
Rabobank (safra 21/22): https://www.portaldoagronegocio.com.br/agricultura/cafe/noticias/rabobank-projeta-safra-de-cafe-do-brasil-2022-23-em-63-5-milhoes-de-sacas
Safras & Mercado (safra 18/19): https://revistacafeicultura.com.br/?mat=67666
Safras & Mercado (safra 19/20): https://www.portaldbo.com.br/colheita-2019-2020-de-cafe-e-estimada-em-22-aponta-safras/
Safras & Mercado (safra 20/21): https://safras.com.br/safras-estima-comercializacao-da-safra-2020-21-de-cafe-do-brasil-em-97/
Safras & Mercado (safra 21/22): https://www.canalrural.com.br/noticias/agricultura/precos-do-cafe-devem-ter-queda-em-2022-aponta-analista/
USDA (safra 18/19): Banco de dados CNC
USDA (safra 19/20): Banco de dados CNC
USDA (safra 20/21): https://forbes.com.br/forbesagro/2021/05/usda-ve-menor-safra-de-cafe-do-brasil-em-4-anos/
USDA (safra 21/22): https://safras.com.br/producao-de-cafe-do-brasil-caiu-19-em-2021-apos-recorde-do-ano-passado/#:~:text=O%20consumo%20interno%20de%20caf%C3%A9,sacas%20estimadas%20para%202020%2F21.
Preços mínimos do café passam dos 64% de aumento
CAFE GRAOS FOTO CNC
Foi publicado no Diário Oficial da União desta quarta-feira (30), os preços mínimos para o café Arábica e Conilon da safra 2022/2023, através da Portaria Nº 419, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). A boa notícia está no aumento de 64,23% para o café Arábica e 64,75% para o Conilon. Em 2021/2022, os preços mínimos eram de R$369,40 e R$263,93, respectivamente. Já para 2022/2023, os valores saltaram para R$606,66 (Arábica) e R$434,82 (Conilon).
Para o presidente do Conselho Nacional do Café (CNC), Silas Brasileiro, o aumento é muito significativo, mesmo estando longe dos preços praticados no mercado. “Fizemos um trabalho intenso de convencimento da importância do aumento da Política de Preços Mínimos (PPM). Ainda está muito aquém dos preços que são praticados atualmente no mercado, mas sinalizou que buscamos sempre o melhor para o produtor, com os 64% de majoração, para balizar os projetos que necessitam de apoio governamental”.
Sobre a PPM
A Política de Garantia de Preços Mínimos (PGPM) é uma importante ferramenta para diminuir oscilações na renda dos produtores rurais e assegurar uma remuneração mínima, atuando como balizadora da oferta de alimentos, incentivando ou desestimulando a produção e garantindo a regularidade do abastecimento nacional. A Conab efetiva a PGPM junto ao produtor rural, tendo sob sua responsabilidade a execução dos instrumentos desta Política.
CDPC aprova aumento de 30 para R$50 milhões, limite de Crédito para Cooperativas de Produção da linha de Custeio
MARCOS PONTES - FOTO CNC
Orçamento recorde, aumento no limite para cooperativas, despedida da Ministra Tereza Cristina e apresentação do novo Ministro Marcos Montes estiveram na pauta da reunião do Consellho
O Conselho Deliberativo da Política do Café (CDPC) se reuniu nesta quarta-feira, 30, para discutir o orçamento e a distribuição dos recursos do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé) para a safra 2022/2023, após deliberação de seu Comitê Técnico na semana passada.
Mais uma vez, o orçamento do Funcafé será recorde, atingindo um valor global de R$ 6,058.500.000 bilhões. As linhas atendidas e seus respectivos valores serão:
- Comercialização – R$ 2,170.500.000 bilhão;
- Custeio – R$ 1,573.000.000 bilhão;
- Financiamento para Aquisição de Café (FAC) – R$ 1,380.000.000 bilhões;
- Capital de giro – R$ 775.000.000 milhões;
- Recuperação de cafezais danificados – R$ 160.000.000 milhões.
O aumento do limite de Crédito para Cooperativas de Produção utilizando a linha de Custeio do Fundo foi aprovada pelo CDPC, no total de R$50 milhões.
A justificativa está no aumento significativo dos custos de produção, que chegaram a triplicar. O CNC argumenta que essa alteração foi importante porque as cooperativas são fundamentais para que os recursos do Funcafé cheguem ao pequeno produtor, já que ele tem menos facilidade de crédito junto às instituições financeiras. O Conselho argumentou que diante dos preços praticados no mercado e o custo de produção, o aumento do limite ainda é insuficiente para algumas cooperativas.
“Estamos falando da atuação social do Funcafé. Os pequenos produtores não têm os mesmos limites de crédito dos grandes cafeicultores em financiamentos convencionais. Por isso, as cooperativas são as grandes parceiras dos mais de 78% dos produtores familiares”, explica Silas Brasileiro, presidente do CNC.
O voto aprovado nesta quarta pelo CDPC será encaminhado para o Conselho Monetário Nacional (CMN), que após análise e aprovação, publicará a resolução.
Homenagem à Ministra Tereza Cristina
A reunião marcou também a despedida da Ministra Tereza Cristina do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. O encontro do CDPC foi sua última agenda oficial. Marcos Montes, que atuava como Secretário Executivo do MAPA, foi apresentado como novo Ministro.
Os membros da iniciativa privada do CPDC decidiram homenagear Tereza Cristina. O Conselho Nacional do Café (CNC), a Confederação Nacional da Agricultura (CNA), o Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé), a Associação Brasileira da Indústria de Café (ABIC) e a Associação Brasileira da Indústria de Café Solúvel (ABICS), outorgaram à ministra o Mérito Especial do Café, “pelos serviços prestados ao agronegócio brasileiro durante a sua gestão frente ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, em especial à produção de café brasileira. Seu empenho, dedicação e empatia estão marcados para sempre na história do agronegócio brasileiro”, diz a placa.
O CNC emitiu uma nota sobre a passagem da Ministra Tereza Cristina pelo Ministério.
Novo Ministro
Silas Brasileiro destacou ainda que a escolha de Marcos Montes para assumir o MAPA foi a melhor decisão do Governo Federal. “Será uma sucessão natural já que o Marcos Montes estava presente em todas as ações do Ministério. Temos certeza que para a produção de café, a mudança não trará nenhum prejuízo porque o novo Ministro é defensor da cafeicultura, de longa data, e conhece os desafios dos cafeicultores, assim como de toda a cadeia cafeeira. Estamos muito tranquilos que a gestão de Marcos Montes será um sucesso”.
Silas Brasileiro participou nesta quinta-feira, 31/03, da cerimônia de transição entre Tereza Cristina e Marcos Montes. Na oportunidade, reviu antigos servidores que trabalharam com Silas à época em que foi Secretário Executivo do MAPA, na gestão do Ministro Reinhold Stephanes.
Artigo: Ministra Tereza Cristina grava seu nome na história do Ministério da Agricultura
Por Silas Brasileiro – Presidente do Conselho Nacional do Café
A Ministra Tereza Cristina se licenciou do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, no último dia 31/03, para concorrer a uma vaga ao Senado nas próximas eleições. Porém, não podemos deixar de destacar a passagem dela pelo MAPA, onde deixou uma grande marca no agronegócio mundial. Tereza Cristina é uma daquelas pessoas que conseguem atuar de forma tão competente que é raro alguém se opor às suas falas, ações ou atitudes, mesmo que defenda outra bandeira partidária.
Sua gestão frente a um dos Ministérios mais importantes da Esplanada marcou uma época poucas vezes vista na história do país. Tereza Cristina mostrou como uma Ministra deve trabalhar: de forma apartidária, sem beneficiar setores aos quais está ligada, sem proporcionar privilégios a determinadas classes. Foram quatro anos de desafios atrás de desafios. Crise econômica, ética e moral, embargos fitossanitários, pandemia, problemas logísticos, geadas, seca prolongada e, ao final de sua gestão, um conflito entre países que são fundamentais fornecedores de insumos agrícolas ao Brasil.
Em todas essas situações, a Ministra teve postura exemplar. Soube ouvir as angústias dos produtores, foi transparente quando necessário, agiu rapidamente nos momentos de crise, visitou áreas atingidas por intempéries climáticas. Tudo isso, trouxe mais segurança não só ao produtor, mas a todos os elos ligados ao agronegócio. Tanto é verdade, que seu nome está na lista dos ministros melhor avaliados dentre todas as pastas do atual governo.
Entretanto, esse sucesso não nos surpreendeu. Fizemos parte do início da trajetória dela ali no Congresso Nacional e pudemos ver sua chegada à Câmara dos Deputados, depois de se destacar nos vários ambientes que atuou no Mato Grosso do Sul. A recebemos com alegria e logo ela se sobressaiu, alçando voos tão altos no Congresso, que despontou para ser escolhida pelo presidente Jair Bolsonaro como Ministra da Agricultura.
Inúmeras foram as demandas que os cafeicultores apresentaram ao Governo Federal, representados pelo Conselho Nacional do Café (CNC), junto ao Conselho Deliberativo da Política do Café (CDPC), do qual Tereza Cristina é presidente, por ser Ministra. Passamos por quatro anos desafiadores, com oscilações de preços e câmbio, pandemia, problemas logísticos, seca prolongada e geadas fortes que afetaram nossa produção. Porém, as portas do MAPA sempre tiveram abertas ao CNC, para que pudéssemos sugerir soluções para cada um dos desafios que se apresentavam. Falamos do café por sermos o representante oficial da produção. Mas não podemos nos esquecer das outras culturas que também não tiveram vida fácil nos últimos anos.
No mercado internacional, a Ministra Tereza Cristina teve papel preponderante nas negociações exteriores, viabilizando novos canais de exportação, fortalecendo parcerias com fornecedores de insumos, agrotóxicos, pesticidas e fertilizantes, abrindo novos mercados para a aquisição destes em outros países fornecedores, muito em razão do conflito Rússia e Ucrânia. Fez uma defesa coerente e consistente do nosso país nos encontros de clima e meio ambiente, mostrando ao mundo o quanto o Brasil pode avançar, mas também deixando clara a qualidade da produção sustentável brasileira.
Não houve nenhum problema que ficasse estagnado ou engavetado no Ministério. Isso também se deve ao fato do nível da equipe montada pela Ministra. Os secretários, diretores, coordenadores, supervisores, assessores e técnicos abraçaram a causa do trabalho, sendo molas mestras do sucesso de Tereza Cristina. Fica aqui a nossa gratidão a todos que, direta ou indiretamente, sempre colaboraram para que o fardo dela fosse aliviado com ações técnicas e práticas. Por fim, em nome de todas as cooperativas e associações de produtores de café que representamos, gostaríamos de agradecer pela gestão profícua, comprometida e competente pelos quais permeou o Ministério da Agricultura em suas mãos. Finalizo, reiterando o que sempre digo: a Ministra Tereza Cristina traz o agro na sua alma e no seu coração, age com determinação e firmeza quando necessários, no entanto, coloca em suas palavras a doçura e a sua enorme compreensão. Muito obrigado Ministra Tereza.
Primeiro trimestre é marcado por alta de 1,4% no mercado futuro de café
O mercado futuro de café arábica encerrou o primeiro trimestre com valorização com a alta desta quinta-feira (31), pela terceira sessão consecutiva na Bolsa de Nova York (ICE Futures US). No mês de março, no entanto, houve perdas. O vencimento maio/22, o mais negociado, acumulou ganho de 1,4% desde o início do ano, mas recuou 4% no mês passado, fechando ontem a 226,40 centavos de dólar por libra-peso.
Na Bolsa de Londres (ICE Futures Europe), os contratos futuros de robusta subiram nos últimos dois pregões. Maio/22 fechou ontem (31) a 2.165 dólares/tonelada e acumulou desvalorização de cerca de 5,6% no primeiro trimestre. No entanto, houve ganho de aproximadamente 3,9% no mês de março.
O dólar, cada vez mais baixo, também tem contribuído para sustentar as cotações do café. A moeda norte-americana encerrou a sessão de quinta-feira (31) cotada a R$ 4,761, queda de 0,54%. O mês de março encerrou com a maior desvalorização mensal desde outubro de 2018, com 7,65%.
No mercado físico, os pesquisadores do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) informaram que as cotações domésticas do café arábica e do robusta subiram ontem (31). Segundo os pesquisadores, os preços internos do robusta foram impulsionados, como no dia anterior, pelo avanço das cotações no mercado futuro internacional e pela retração de vendedores no Brasil. O arábica teve alta das cotações domésticas que refletiu nos ganhos dos futuros da variedade no mercado internacional. A maioria dos vendedores preferiu se manter retraído, contribuindo assim para a elevação dos preços. Os indicadores calculados pela instituição para as variedades arábica e robusta se situaram em R$ 1.243,64 por saca e R$ 805,29 por saca com variações semanais de -1,07% e 4,99% respectivamente.
Cooabriel reelege diretoria
A diretoria atual da Cooabriel foi reeleita pelo Conselho de Administração e nesta sexta-feira (01/04) os membros foram reempossados, permanecendo, portanto, Luiz Carlos Bastianello – Presidente, Onivaldo Lorenzoni – Vice-Presidente e Jonathan Rondelli – Secretário.
O Conselho de Administração, em reunião presidida pelo Comitê Especial para Assuntos Eleitorais elege, estatutariamente, a cada ano, a diretoria executiva da cooperativa em ato que acontece após o fechamento da Assembleia Geral Ordinária da Cooperativa.
O presidente ao falar da atuação da diretoria, destacou a importância do papel de todos os membros do conselho: “Atuamos de forma coesa com os propósitos da cooperativa e de todo quadro social focando na prestação de serviços cada vez mais eficiente. Trabalhamos juntos e empenhados para os resultados que alcançamos. Agradecemos a atuação de todos os conselheiros nos trabalhos de 2021, e muito embora tenha sido um ano difícil pelos efeitos da pandemia, todos os membros não mediram esforços para apoiar e acompanhar a diretoria em todas as ações planejadas e necessárias para o crescimento da cooperativa e de todo seu quadro social”, destacou.
O presidente do Conselho Nacional do Café (CNC), Silas Brasileiro, destacou a reeleição e a gestão eficiente da Coabriel. “Nosso presidente Bastianello e os seus colaboradores têm conduzido a cooperativa de forma exemplar. Reflexo disso está na reeleição, já que o conselho percebe que as ações da atual diretoria é exemplar e com resultados inquestionáveis” (Assessoria de Comunicação, 1/4/22)