Com Trump agro do Brasil pode dar salto tecnológico e manter protagonismo
O presidente reeleito dos Estados Unidos Donald Trump e o ex-presidente do Brasil Jair Bolsonaro. Foto Reprodução – Blog Poder 360
O resultado das eleições municipais deste ano, que impôs a maior derrota da esquerda na história brasileira e desnudou a prática nociva das narrativas deste governo horroroso que aí está, e, mais, a vitória de Donald Trump derrotando fragorosamente a esquerda americana e assumindo o controle da presidência, da Câmara e do Senado dos EUA, é sinal das mudanças que já estão ocorrendo no mundo todo.
Notícias publicadas nas redes sociais neste final de semana, informam que Donald Trump estaria disposto a impor um duro revés a integrantes do Executivo, Legislativo e Judiciário brasileiro envolvidos em casos de denúncias de corrupção e de desvio de finalidades, cancelando seus vistos de entrada em território americano.
A proibição de ingresso nos EUA seria estendida a familiares destas personalidades e o governo americano pressionaria países como o Canadá, México e da União Europeia a adotarem a mesma estratégia que já funcionou em casos de notórios traficantes como o colombiano Pablo Escobar, dentre outros.
Aqui no Brasil, com os escândalos que se sucedem no âmbito da Justiça aos quais se somam os do Poder Legislativo e à incompetência de Lula & Cia., a gastança e os assaltos aos cofres públicos aumentam a desesperança do povo em relação ao nosso futuro.
Com um rombo acumulado de R$ 105,2 bilhões nas contas públicas de janeiro a setembro, Lula 3 corre e espalha cortinas de fumaça para simular que quer acabar com a gastança desenfreada do PT & Cia. Pura encenação e, para piorar, não há credibilidade nos dados oficiais divulgados pelo IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.
Na verdade, ninguém minimamente informado, acredita nas notícias veiculadas pela imprensa “chapa-branca”, bancada com fartos recursos dos cofres públicos para disseminar “notícias” produzidas nos porões do Palácio do Planalto e que ligam o “nada ao lugar nenhum”.
Agro se organiza para manter protagonismo
No interior paulista produtores rurais se organizaram e trabalharam para eleger prefeitos, vice-prefeitos e vereadores nas eleições municipais de outubro. Foram competentes e arrojados no combate aos três pilares dos seus principais adversários: Movimento dos Sem-Terra – MST, Primeiro Comando da Capital – PCC e integrantes da esquerda panfletária
Governador do Estado de São Paulo Tarcísio de Freitas, o líder dos produtores rurais paulistas Paulo Junqueira e o ex-presidente Jair Bolsonaro, em recente evento promovido em Ribeirão Preto. Foto Douglas Intrabartolo
Neste contexto o advogado e produtor rural Paulo Junqueira vem se destacando e consegue arregimentar a cada dia que passa maior número de produtores alinhados aos princípios defendidos pelos conservadores (Deus, Pátria, Família e Liberdade). De abril até setembro, ele conseguiu agendar quatro visitas do ex-presidente Jair Bolsonaro para eventos com lideranças rurais em Ribeirão Preto.
Na condição de presidente do Sindicato e da Associação Rural de Ribeirão Preto e da Assovale – Associação Rural do Vale do Rio Pardo, Paulo Junqueira também lidera a chapa de oposição de Tirso Meirelles na Federação da Agricultura do Estado de São Paulo – Faesp/Senar.
Tirso Meirelles se mantém na presidência da Federação da Agricultura do Estado de São Paulo – Faesp/Senar em eleição anulada pelo Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região e se tornou pessoa profundamente desagradável para os produtores rurais paulistas- Foto Internet Reprodução
Tirso Meirelles teve sua eleição em dezembro passado anulada pelo Tribunal de Justiça do Trabalho da 2ª Região e se mantém, por ora, no cargo com medidas de efeito suspensivo. “É cada vez maior o número de presidentes de sindicatos rurais, pressionados pelos seus produtores rurais associados, a se engajarem no nosso movimento de oposição “Nova Faesp”, afirma Paulo Junqueira.
“Não é possível e muito menos admissível que o “clã Meirelles” tente manter o comando da maior federação de produtores rurais do Brasil. Há quase meio século e com 12 reeleições, Fábio Meirelles quer ser sucedido pelo seu filho Tirso que organizou um pleito eleitoral eivado de vícios e irregularidades e que foi anulado pelo TRT-2. Trata-se de figura profundamente desagradável na avaliação dos produtores rurais”, explica Junqueira.
Academia e centros de pesquisa e desenvolvimento unidos
Paulo Junqueira trabalha agora para alinhar o agro paulista e brasileiro na estratégia de governo de Donald Trump. Sua proximidade com a família Bolsonaro será importante para que os produtores de grãos, carnes, biocombustíveis, fibras e mesmo tecnologia focada no agro, possam manter e mesmo aumentar suas participações nos mercados globais.
“Há uma sinergia muito grande entre os produtores rurais brasileiros com os americanos. Em momentos de queda de produção, já exportamos aos EUA e importamos de lá etanol e soja. Nossa concorrência não é predatória, ao contrário. Temos que desenvolver projetos em parceria entre nossos centros de pesquisas e desenvolvimento do agro de ambos os países”, sugere.
Montagem divulgada no X mostra uma reprodução do personagem Pinóquio nos traços do presidente Lula. Reprodução Blog Poder360
Após a vitória acachapante de Trump sobre a esquerda americana representada por Joe Biden e sua vice-presidente Kamala Harris, Lula se apressou em cumprimentar o vitorioso. Horas antes, o mesmo Lula em manifestação pública na mídia ofereceu “seu apoio” à candidata que seria derrotada. E, bem ao seu estilo de demagogo irresponsável afirmou que Trump representa o “nazismo com outra cara e também o fascismo”
“Não será fácil suportar os dois anos que ainda faltam para encerrar o ciclo do PT e a da esquerda no poder. Lula se arvora como defensor do meio ambiente, mas as queimadas com a devastação da Amazônia e do pantanal, bem como os incêndios nas regiões produtoras, principalmente no interior paulista denotam a incompetência do governo. Para piorar, em momentos de crises, Marina Silva a “idolatrada” ministra do Meio Ambiente, simplesmente desaparece. Foi assim no Rio Grande do Sul e também aqui no interior paulista”, afirma.
“E, para piorar, a balança comercial vem caindo. Em outubro, enquanto as exportações, lastreadas pelo agro, aumentaram apenas 0,7%, as importações aumentaram 22,5%. Ora, estamos queimando nossas reservas internacionais enquanto a gastança oficial não traz uma só ação para estimular a produção e a poupança”, diz Paulo Junqueira.
Os produtores rurais questionam se há a necessidade de ministros se reunirem com Lula durante uma semana para discutirem o equilíbrio fiscal e o corte de despesas. “Em nossas atividades sabemos que não dá para gastar mais do que se ganha. E os cortes precisam ser rápidos, eficazes. Lula, Haddad & Cia. estão há uma semana discutindo o que precisa ser feito, mas não têm coragem e credibilidade para fazê-lo”, afirmam os produtores rurais
“Ao mesmo tempo vemos que a saúde vai de mal a pior. Faltam vacinas, há desvios de verbas e o ressurgimento de doenças, como o surto de coqueluche que cresceu 3.500% em São Paulo neste ano (Folha, 10/11/24). Ministro dos Direitos Humanos sendo acusado de assédio sexual pela ministra da Igualdade Racial e a 1ª dama (Janja) viajando e falando pelos cotovelos”, afirmam.
Ministro Paulo Teixeira e deputada Gleisi Hoffmann criticam eleição de Trump e enaltecem “democracias” de Maduro, Ortega, Migua Diaz, Hamas e Hezbollah. Foto Reprodução – Blog Roma News
Para piorar, o ministro do Desenvolvimento Agrário Paulo Teixeira, que não conseguiu eleger seu irmão Luiz Fernando prefeito de São Bernardo do Campo, afirma que Trump "cultiva os piores valores humanos”. Já a deputada federal e presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, tenta explicar que a eleição do empresário Donald Trump acende o "sinal de alerta para o campo democrático”.
Nas “cabeças iluminadas” de Lula, Janja, Teixeira & Gleisi e outros integrantes do governo federal, os melhores valores humanos e legítimos representantes do campo democrático são aqueles demonstrados por notórias figuras da esquerda como Nicolás Maduro, (Venezuela), Daniel Ortega (Nicarágua), Miguel Mario Díaz-Canel (Cuba), Hamas (Palestina) e Hezbollah (Líbano) (Da Redação, 11/11/24)