Editorial: Chegou a hora de ejetarmos e expelirmos ladrões e corruptos

Poucas horas nos separam das eleições que definirão os nossos governantes a partir de janeiro de 2019. A acirrada campanha eleitoral será histórica pois derrubou vários mitos como o da importância da TV e da própria mídia que sempre se considerou acima de tudo e de todos.

Depois dos golpes baixos dados pela revista Veja e Folha de S.Paulo, e alguns outros veículos de comunicação, Bolsonaro disparou na liderança e agora, estes mesmos veículos assumem a possibilidade de não haver segundo turno. Nada como um dia após. As redes sociais desempenharam papel revelante e inovador neste processo eleitoral

Certamente o mais importante apoio público a Bolsonaro foi o anúncio da Frente Parlamentar da Agropecuária e das lideranças evangélicas. Basta lembrar que Alckmin escolheu para vice a senadora Ana Amélica e Ciro Gomes apontou para a ex-ministra da agricultura de Dilma e senadora Kátia Abreu tentando conquistar os votos dos produtores e dos fiéis.

Ninguém duvida mais que após as eleições deste domingo sairão derrotados os maiores partidos do país PT, MDB e PSDB, todos comprometidos e envolvidos nos maiores e piores escândalos de corrupção não apenas do País, mas também no mundo.

Dos petistas ninguém mais esperava coisa alguma e envergonhou a todos este ‘partideco’ ser dirigido a partir de uma prisão em Curitiba de onde espalhou mentiras e provocações. O MDB de Michel Temer, outro envolvido em escândalos de corrupção, simplesmente não apareceu na campanha.

Alckmin, líder maior do PSDB encerra sua trajetória política entre um misto de asco, melancolia e delírio, já que algumas outras ‘lideranças’ do seu partido estão denunciadas e envolvidas em atos de corrupção (Eduardo Azevedo, Aécio, Serra, Beto Richa, Marcone Perillo. Todos notórios delinquentes que se somam a outros que ou estão presos ou respondem a processos na Justiça.

Ao invés de se manter recolhido e de pijamas, o ex-presidente FHC conseguiu aparecer na mídia graças aos jornalistas esquerdistas que cumprem antes suas missões ideológicas do que os compromissos com a verdade. ‘Elle’ chegou a propor apoio do PSDB, que há tempos deixou de comandar, para Haddad o candidato marionete de um presidiário curitibano.

Agora chegou o momento de renovarmos, de recolocarmos nossos destinos num horizonte onde o trabalho, a ética, o respeito e a fé, superam os valores que estas quadrilhas travestidas de políticos implantaram no Brasil. E, preparemo-nos, para juntos iniciarmos um movimento em defesa da nossa pátria e das nossas famílias, bens maiores que temos como cidadãos.